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sexta-feira, 13 de julho de 2012

Como montar uma ONG ?


Como criar uma ONG
  • Convoca-se uma assembléia com as pessoas simpatizantes e com um pré-estatuto já definido para ser aprovado nessa assembléia.
  • Elege-se uma diretoria, (presidente, secretários , tesoureiro e conselhos fiscal administrativo etc) de posse da Ata de Fundação.
  • Elabora-se uma ata de Eleição do membros da 1ª diretoria e o da aprovação do Estatuto aprovado e vistado por um advogado
  • Registra-se no Cartório de Registro de Pessoa Jurídica da sede da associação.
  • Após feito o registro dar entrada no órgão competente (Receita Federal) para obter o CNPJ (no nosso caso para essa parte solicitamos a orientação de um contador (voluntário).
  • Se desejar pode utilizar nosso Estatuto Social como modelo. Este é adequado para atender os objetivos de cada ONG (meio ambiente, responsabilidade fiscal, criança e adolescente etc ). Nossa ONG foi criada antes de entrar em vigor o novo Código Civil. Novos estatutos devem ser definidos de acordo com o novo código Civil (Art. 44.I, 45, 53 e ss.).

Perfil de uma ONG
  • Tem interesses em assuntos da comunidade, de desenvolvimento de cultura, de pessoas, da cidade, do turismo, de proteção a natureza, fauna e flora.
  • Não tem fins lucrativos. Sobrevive de ações cidadãs, eventos de arrecadação, doações de empresas cidadãs e associados que se identificam com a causa e estatuto.
  • Tem sustentação popular e encontra apoio da população para seus projetos.
  • Trabalham com grande transparência e divulgação de seus projetos, arrecadações e resultados.
  • ONG por princípio deve reunir pessoas em torno de uma “Convergência”, em torno de uma “Afinidade de Interesses Comuns” para uma dada sociedade.
  • O nível financeiro de seus participantes não importa. O que importa são os objetivos definidos para se juntar essas pessoas. A ONG não pode ser formada por interesses político-partidários e nem ser exclusivo de uma faixa social.
  • O sucesso da AMARRIBO está em que nenhum de seus membros tem vinculação com nenhum partido. Temos o firme propósito de apoiar todo e qualquer prefeito cidadão, independente de qual partido ou linha política ele atenda.
  • A filiação é voluntária. É preciso colaboração de braços, pernas, cabeças e também financeira. Cada um entra com o que é possível no início. Aos poucos, se estrutura melhor com contribuições mensais e patrocínios.
Como criar uma ONG
  • Convoca-se uma assembléia com as pessoas simpatizantes e com um pré-estatuto já definido para ser aprovado nessa assembléia.
  • Elege-se uma diretoria, (presidente, secretários , tesoureiro e conselhos fiscal administrativo etc) de posse da Ata de Fundação.
  • Elabora-se uma ata de Eleição do membros da 1ª diretoria e o da aprovação do Estatuto aprovado e vistado por um advogado
  • Registra-se no Cartório de Registro de Pessoa Jurídica da sede da associação.
  • Após feito o registro dar entrada no órgão competente (Receita Federal) para obter o CNPJ (no nosso caso para essa parte solicitamos a orientação de um contador (voluntário).
  • Se desejar pode utilizar nosso Estatuto Social como modelo. Este é adequado para atender os objetivos de cada ONG (meio ambiente, responsabilidade fiscal, criança e adolescente etc ). Nossa ONG foi criada antes de entrar em vigor o novo Código Civil. Novos estatutos devem ser definidos de acordo com o novo código Civil (Art. 44.I, 45, 53 e ss.).

Perfil de uma ONG
  • Tem interesses em assuntos da comunidade, de desenvolvimento de cultura, de pessoas, da cidade, do turismo, de proteção a natureza, fauna e flora.
  • Não tem fins lucrativos. Sobrevive de ações cidadãs, eventos de arrecadação, doações de empresas cidadãs e associados que se identificam com a causa e estatuto.
  • Tem sustentação popular e encontra apoio da população para seus projetos.
  • Trabalham com grande transparência e divulgação de seus projetos, arrecadações e resultados.
  • ONG por princípio deve reunir pessoas em torno de uma “Convergência”, em torno de uma “Afinidade de Interesses Comuns” para uma dada sociedade.
  • O nível financeiro de seus participantes não importa. O que importa são os objetivos definidos para se juntar essas pessoas. A ONG não pode ser formada por interesses político-partidários e nem ser exclusivo de uma faixa social.
  • O sucesso da AMARRIBO está em que nenhum de seus membros tem vinculação com nenhum partido. Temos o firme propósito de apoiar todo e qualquer prefeito cidadão, independente de qual partido ou linha política ele atenda.
  • A filiação é voluntária. É preciso colaboração de braços, pernas, cabeças e também financeira. Cada um entra com o que é possível no início. Aos poucos, se estrutura melhor com contribuições mensais e patrocínios.


Fonte: Amarribo.org

sexta-feira, 23 de março de 2012

Denunciem os crimes de ódio




Devidos a grande multiplicidade de sujeitos, perfis, blogs e site na internet, é extremamente difícil realizar um controle contra crimes cibernéticos. A transparência não existe, pois tais páginas são postadas no anonimato. Contudo é possível realizar uma investigação sobre os proprietários desses sites e perfis.

No link abaixo há uma reportagem sobre a prisão de dois suspeitos de crimes de ódio na internet.



Realizem a denúncia no portal da Polícia Federal.

http://denuncia.pf.gov.br 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Residênciais de Alto Padrão

Especialistas em urbanismo, planejamento urbano e arquitetura da paisagem acreditam que empreendimentos como Alphaville correspondam à mais evidente manipulação dos instrumentos de especulação imobiliária por parte de grandes empresas do ramo imobiliário. Os efeitos da implantação deste tipo de condomínio são o surgimento, muitas vezes imediato à sua construção, do fenômeno da segregação espacial no tecido urbano, criando barreiras físicas, sociais e culturais ao desenvolvimento harmônico da cidade, em sua concepção tradicional: o condomínio fechado torna privado espaços que são, por excelência, públicos, como a rua e cria obstáculos à noção de direito à cidade. Alphaville constantemente é apontado como exemplo paradigmático deste processo, eventualmente chamado de "negação da cidade". Todos os valores que são considerados públicos, fatalmente, passam por processos de privatização, segundo apontam os críticos: a segurança e o lazer são os exemplos mais evidentes.
Além da crítica social, há também ataques ao conteúdo fetichista de projetos deste tipo: em geral, o padrão de desenho urbano proposto aos bairros projetados pelo Alphaville remetem a uma certa imagem do subúrbio norte-americano, invocando uma realidade sócio-cultural diversa da brasileira e vendendo uma ilusão: acredita-se que, mais do que o custo próprio da construção e da localização, cada imóvel tenha agregado ao seu valor o custo imaterial relacionado à fantasia de se viver em uma sociedade ideal, na qual inexistam problemas sociais (como a população sem-teto) típicos da cidade capitalista. A arquitetura destes imóveis também é apontada como uma arquitetura definida pelo fetiche: não raro são encontradas construções baseadas em estilos históricos europeus, contrárias à tradição moderna da arquitetura brasileira.
Em síntese, críticos consideram o condomínio fechado do tipo Alphaville como um reflexo dos fenômenos da pós-modernidade no espaço urbano brasileiro, reunindo nele próprio todas as contradições sócio-econômicas da cidade contemporânea.

Fonte: Wiki